O Nome da Rosa romance italiano de Umberto Eco lançado em 1980 relata fatos interessantíssimos que se passam em um mosteiro medieval do século XIV na Itália. Em sete dias e sete noites sete monges são assassinados de forma estranha e bárbara. A história conta com riqueza de detalhes a rotina e os costumes da vida religiosa nesse mosteiro.
Na espinha dorsal do livro está a biblioteca do mosteiro que abriga obras geniais da cultura mundial e também tem os seus mistérios internos como um labirinto engenhosamente criado pelos seus construtores como mecanismo próprio de defesa para evitar que invasores tivessem acesso ao local ou se conseguissem entrar sem a autorização dos guardiães. Ou ainda se conseguiriam sair do local sem serem descobertos. Tudo isso para preservar as obras do acervo local e , mais que isso, para exercer o controle da censura sobre quais livros poderiam ser disponibilizados para a leitura dos monges e visitantes do mosteiro.
E exatamente um dos livros é peça chave nas investigações e será incansavelmente procurado por alguns persongens de o nome da rosa para a solução do caso. Um sábio franciscano inglês é chamado para descobrir o autor dos crimes e ele vem com seu discípulo Adso investigar e sempre de forma bastante engenhosa desenvolvento um raciocínio brilhante e estimulante para o leitor.
Paralelamente à essa situação ocorrem alguns debates interessantes como o voto de pobreza que é refutado pela igreja católica na voz máxima de seu pontífice, o Papa. A questão esbarra no fato da igreja ser poderosa e seus integrantes mais privilegiados gozarem de vida confortável e requintada para os padrões da época enquanto as populações dos países em geral viviam miseravelmente. Eles não queriam abrir mão de sua riqueza e jamais aceitariam o tal voto de pobreza, os debates são calorosos.
O texto é rico em expressões em desuso para os dias de hoje, para o senso comum, mas isso não impede o prazer com que cada página é lida, e nem mesmo a dificuldade extra que Umberto Eco nos traz incluindo uma série de citações em latim em sua obra. É um livro obrigatório e nos traz ainda a ação do tribunal da Santa Inquisição que é instaurado no mosteiro dando maior dramaticidade às questões do livro onde ainda temos a descoberta do amor e da sensualidade e o valor à vida por um jovem noviço.
Na espinha dorsal do livro está a biblioteca do mosteiro que abriga obras geniais da cultura mundial e também tem os seus mistérios internos como um labirinto engenhosamente criado pelos seus construtores como mecanismo próprio de defesa para evitar que invasores tivessem acesso ao local ou se conseguissem entrar sem a autorização dos guardiães. Ou ainda se conseguiriam sair do local sem serem descobertos. Tudo isso para preservar as obras do acervo local e , mais que isso, para exercer o controle da censura sobre quais livros poderiam ser disponibilizados para a leitura dos monges e visitantes do mosteiro.
E exatamente um dos livros é peça chave nas investigações e será incansavelmente procurado por alguns persongens de o nome da rosa para a solução do caso. Um sábio franciscano inglês é chamado para descobrir o autor dos crimes e ele vem com seu discípulo Adso investigar e sempre de forma bastante engenhosa desenvolvento um raciocínio brilhante e estimulante para o leitor.
Paralelamente à essa situação ocorrem alguns debates interessantes como o voto de pobreza que é refutado pela igreja católica na voz máxima de seu pontífice, o Papa. A questão esbarra no fato da igreja ser poderosa e seus integrantes mais privilegiados gozarem de vida confortável e requintada para os padrões da época enquanto as populações dos países em geral viviam miseravelmente. Eles não queriam abrir mão de sua riqueza e jamais aceitariam o tal voto de pobreza, os debates são calorosos.
O texto é rico em expressões em desuso para os dias de hoje, para o senso comum, mas isso não impede o prazer com que cada página é lida, e nem mesmo a dificuldade extra que Umberto Eco nos traz incluindo uma série de citações em latim em sua obra. É um livro obrigatório e nos traz ainda a ação do tribunal da Santa Inquisição que é instaurado no mosteiro dando maior dramaticidade às questões do livro onde ainda temos a descoberta do amor e da sensualidade e o valor à vida por um jovem noviço.
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