Yan Durden é escritor, membro da
CONFRARIA DOS BARDOS e estudante de Letras-Português na UFES. Confira, abaixo,
o poema “24.02.2013”:
24.02.2013
Se oferece,
uma vadia
Por outra vadia,
Fico na punheta.
Fique com algo fresco
De suas veias
E feito
De seu próprio esforço.
A punheta é o sangue contínuo
De suas veias.
Não importa o tamanho do rabo
A punheta resolveria,
Ao menos o acaso.
Não podemos sorrir
Como antes sorrimos,
Já não existe a forma
De se amar
Se nem a métrica consigo!
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