Em tempos nada razoáveis ser uma pessoa boa requer muito esforço, ainda mais ser um santo. Então quem poderia ser "O Santo dos Últimos Dias" no Brasil? Esta e a resposta que o jornalista Jonas Rosa dará em seu livro. Saiba mais lendo a matéria completa.
Por Leandro Reis
Jonas Rosa lança primeiro livro de ficção
Em "O Santo dos Últimos Dias", o autor discorre sobre a solidão humana
Depois de publicar contos, crônicas e um livro sobre a política regional do Espírito Santo, o jornalista Jonas Rosa lança sua primeira obra de ficção, “O Santo dos Últimos Dias: Quem Amou Solange de Belleview?”. O lançamento acontece amanhã, às 19h30, no Shopping Norte Sul, em Jardim Camburi.
Na obra, Jonas entrelaça as histórias dos personagens Divino e Solange de Belleview. A trama é ambientada em um Espírito Santo recriado no passado, de forte ligação com o sobrenatural. Nascido na vila de Monte Carmelo, noroeste do Estado, o jornalista diz que a vida na roça influenciou o contexto do livro, embora não tenha utilizado autobiografia no texto.
“O leitor vai perceber alguns aspectos de São Pedro do Itabapoana e regiões mais antigas de Vitória. Mas é uma construção fictícia”, diz o autor.
O livro, que Jonas classifica como uma novela, tem narrativa rápida. Se estiver desocupado, o leitor conseguirá ler “O Santo dos Últimos Dias” em um fôlego só.
O manejo da língua vem do jornalismo. Jonas trabalhou, inclusive, em A GAZETA. No jornal, ouviu muitas histórias e aprendeu a conhecer mais a natureza humana. “Passei a ouvir mais as pessoas. O resultado é poder escrever uma história de ficção com pontuações da realidade”.
Influenciado por escritores como Gabriel García Marquez e Ernest Hemingway – ambos jornalistas –, Jonas diz que usou a história do livro para versar, também, sobre a solidão humana. Na obra, os personagens principais não têm amparo de familiares ou amigos. “É o retrato do que vivemos hoje, algo oculto, mas que existe. Divino e Solange estão sozinhos na história.”
Na obra, Jonas entrelaça as histórias dos personagens Divino e Solange de Belleview. A trama é ambientada em um Espírito Santo recriado no passado, de forte ligação com o sobrenatural. Nascido na vila de Monte Carmelo, noroeste do Estado, o jornalista diz que a vida na roça influenciou o contexto do livro, embora não tenha utilizado autobiografia no texto.
“O leitor vai perceber alguns aspectos de São Pedro do Itabapoana e regiões mais antigas de Vitória. Mas é uma construção fictícia”, diz o autor.
O livro, que Jonas classifica como uma novela, tem narrativa rápida. Se estiver desocupado, o leitor conseguirá ler “O Santo dos Últimos Dias” em um fôlego só.
O manejo da língua vem do jornalismo. Jonas trabalhou, inclusive, em A GAZETA. No jornal, ouviu muitas histórias e aprendeu a conhecer mais a natureza humana. “Passei a ouvir mais as pessoas. O resultado é poder escrever uma história de ficção com pontuações da realidade”.
Influenciado por escritores como Gabriel García Marquez e Ernest Hemingway – ambos jornalistas –, Jonas diz que usou a história do livro para versar, também, sobre a solidão humana. Na obra, os personagens principais não têm amparo de familiares ou amigos. “É o retrato do que vivemos hoje, algo oculto, mas que existe. Divino e Solange estão sozinhos na história.”
Retirado integralmente de A Gazeta
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