OCCIDENTIA
Poemas de Orlando Lopes recuperam em
tonalidades contemporâneas o espaço e o tempo da ocidentalidade. Visto –
lido – de perto, OCCIDENTIA não é um manifesto, nem uma cartilha poética. É uma
sucessão de constatações – líricas, poéticas, estéticas, artísticas – em
relação a potências difusas da língua portuguesa, e do caráter profundamente
ocidental de que esta se reveste.
Orlando Lopes é poeta, pesquisador, professor e ativista cultural. Nasceu
em Perocão, aldeia de pescadores de Guarapari, no Espírito Santo, em 1972.
Radicado em Vitória, publicou Hardcore blues – apocalyptic songs (1993) e participou de diversas antologias e
coletâneas literárias. Licenciado em Letras, tem mestrado em Estudos Literários
(com dissertação sobre Arnaldo Antunes) e um doutorado em Literatura Comparada
na UERJ (estudando o poema “A Máquina do Mundo”, de Carlos Drummond de Andrade).
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