sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

DJANGO LIVRE: AS 10 MELHORES FRASES DE QUENTIN TARANTINO


Tarantino revela sua personalidade forte em duas entrevistas à PLAYBOY

Quentin Tarantino, em 10 anos, deu duas entrevistas para a PLAYBOY. Ambas foram conduzidas pelo jornalista americano Michael Fleming, onde o diretor de Pulp Fiction, Kill Bill e Bastardos Inglórios mostrou seus traços de personalidade forte, que acabam refletidos em suas obras. Sua última criação, Django Livre, teve cinco indicações ao Oscar 2013 e recebeu aprovação de público e crítica.



Comparamos as entrevistas, publicadas em 2003 e 2013 na PLAYBOY Brasil, e selecionamos as frases que melhor mostram a personalidade de Tarantino. Confira:


“Muita gente já me deu boas ideias. Mas não sou do tipo que passa uma cópia do roteiro para todo mundo e sai recolhendo as impressões da galera. Recolho comentários na montagem do filme, mas, se as pessoas tiverem algum problema com o roteiro, provavelmente não vamos fazer o filme juntos.”


“Esse é um problema que eu tenho: penso em algumas pessoas e não levo em conta que estou pensando neles há 20 anos.”


“Diretores não ficam melhores à medida que envelhecem. Geralmente os piores filmes de suas filmografias são os últimos quatro. Eu sou totalmente dedicado à minha filmografia, e um filme ruim ferra com três bons.”


“Lá em 1994, acho que todos eles estavam bem impressionados comigo, e isso foi bacana, mas eu me sentia um outsider, um punk rebelde, e só esperava não ferrar com tudo. Ainda faço as coisas do meu jeito, mas também não saí de cena.”


“Antes mesmo de Pulp Fiction, comecei a descobrir como é cool ser diretor. Quando passei a freqüentar o circuito dos festivais, estava transando o tempo todo. Nunca havia saído do país, e eu não só estava transando adoidado como transando com garotas estrangeiras.”


“Não me surpreendo quando as pessoas ficam surpresas. Elas não assistiram a todos os filmes que eu vi e não estão enfastiadas com filmes como eu estou. Preciso fazer essas coisas para a experiência de filmar valer a pena.”


“Fui para a cadeia em três situações diferentes, todas por violações de trânsito. Estava com 20 anos e quebrado. Ganhava 8 mil dólares por ano.”


“A primeira vez que fui à Grande Muralha da China, estava rolando uma rave, que durou a noite inteira. Havia bandas de rock e fogos de artifícios. A gente estava fumando maconha e tomando ecstasy. Foi o máximo.”


“Sou daqueles que não se preocupam muito em ser analítico antes do tempo. Apenas deixo as histórias tomarem o rumo que elas tomam.”


“Existe uma boa ponta de orgulho no fato de ter abandonado o colégio e conquistado o que consegui. Isso me faz parecer um pouco mais esperto. Quando digo isso a alguém, eles ficam genuinamente impressionados.”




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