Neste sábado, 24 de novembro, a
morte do eterno vocalista do QUEEN,
Freddie Mercury, completa 21 anos. Freddie tinha 45 anos e morreu em sua casa,
um dia após assumir que eram verdadeiros os boatos que tinha aids. Ao
lado do inconfundível som da guitarra de Brian May, Freddie era a alma de uma
das maiores bandas de rock dos anos 70 e 80. O músico e cantor Freddie
Mercury, que compôs os maiores sucessos da banda inglesa Queen, entrava para as
estatísticas de artistas levados pela Aids.
Mercury sempre disse que não tinha limites em sua vida, especialmente
artísticos, e que definia como um prostituto da música. E ele ousava: nas
composições, nas roupas apertadas, na presença de palco, na colocação das vozes
- ele fazia várias vozes diferentes nos coros do Queen.
Ousou quando saltou do grandioso estilo da ópera rock para o pop, no
disco “Mr. Nice Bad Guy”, em 1985.
Em uma declaração um pouco antes de morrer,
Freddie dá a melhor definição de si mesmo: "Você é a ultima pessoa com
quem falo.... provavelmente vai ter a melhor entrevista, meu caro. Não quero
mudar o mundo. O que mais me importa é a felicidade. Quando estou feliz, meu
trabalho reflete. No final, os erros e as desculpas são minhas. Gosto de sentir
que estou sendo honesto. No que me compete, quero aproveitar a vida, a alegria,
a diversão, o máximo que puder nos anos que ainda me restam. Pronto, já gravou?
Agora, use. Foi o mais perto que cheguei a me emocionar em uma
entrevista."
Freddie foi cremado e não há túmulo que os fãs possam visitar. Em 1992 foi erguida uma estátua em sua homenagem em Montreux, na Suíça.
Freddie foi cremado e não há túmulo que os fãs possam visitar. Em 1992 foi erguida uma estátua em sua homenagem em Montreux, na Suíça.
Confira, na íntegra, “Live at Wembley 1986”, que
é considerado o melhor show do Queen:
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