O homem duplicado é um romance escrito pelo português José Saramago em 2002. Apesar do título o livro não tem nada de ficção científica, pelo contrário, é um livro que conta como é a natureza humana e como nós somos em nosso íntimo.
Tertuliano Máximo Afonso é um deprimido professor de História que, metódico ao extremo, vive sozinho, sem esposa, filhos, ou parentes. Eventualmente tem contato com a mãe e com uma mulher que se relaciona quase que por somente uma necessidade física. Sua vida muda ao ver um filme banal chamado "Quem Porfia mata caça" que um colega de matemática lhe recomendara, onde acaba descobrindo que um dos atores é um seu sósia.
Essa descoberta dá um novo sentido à vida monótona de Tertuliano que passa a procurar desesperadamente por seu sósia, a fim de entender do porque daquilo tudo, de quem ele era, e de quem o próprio Tertuliano era.
Após ávida investigação Tertuliano encontra o tal sósia que, a principio, gosta de ideia de ter uma cópia exata, mas o fato de haver dúvida em saber "quem era a cópia" massacra tanto Tertuliano quanto seu sósia, desembocando num final trágico e surpreendente.
Saramago é gênio em descrever o humano como ele é, mesmo descrevendo-nos como animais nem sempre dotados de escrúpulos. A trama é inteligente e, ao contrário de outros livros do português, não é complicada de entender. É uma excelente leitura. Indico.
Tertuliano Máximo Afonso é um deprimido professor de História que, metódico ao extremo, vive sozinho, sem esposa, filhos, ou parentes. Eventualmente tem contato com a mãe e com uma mulher que se relaciona quase que por somente uma necessidade física. Sua vida muda ao ver um filme banal chamado "Quem Porfia mata caça" que um colega de matemática lhe recomendara, onde acaba descobrindo que um dos atores é um seu sósia.
Essa descoberta dá um novo sentido à vida monótona de Tertuliano que passa a procurar desesperadamente por seu sósia, a fim de entender do porque daquilo tudo, de quem ele era, e de quem o próprio Tertuliano era.
Após ávida investigação Tertuliano encontra o tal sósia que, a principio, gosta de ideia de ter uma cópia exata, mas o fato de haver dúvida em saber "quem era a cópia" massacra tanto Tertuliano quanto seu sósia, desembocando num final trágico e surpreendente.
Saramago é gênio em descrever o humano como ele é, mesmo descrevendo-nos como animais nem sempre dotados de escrúpulos. A trama é inteligente e, ao contrário de outros livros do português, não é complicada de entender. É uma excelente leitura. Indico.
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