19º Vitória Cine Vídeo exibe curtas premiados nesta quarta
Evento traz curtas-metragens que passaram em Cannes e longa de André Sampaio
Evento traz curtas-metragens que passaram em Cannes e longa de André Sampaio
A programação da terceira noite do Festival de Vitória, o 19º Vitória Cine e Vídeo, continua hoje com as Mostras Corsária, às 12h; Competitiva Nacional de Curtas-Metragens, às 19h; e Competitiva Nacional de Longas-Metragens, marcada para começar às 21h.
Seguida de um debate com os realizadores dos filmes, a Corsária traz filmes autorais de jovens realizadores do cinema contemporâneo, no Cine Metrópolis, na Ufes. Hoje, são apresentados: “A Cabra”, de Gui Castor; “Não dê ouvidos a ele…”, de Leonardo Esteves; “Com vista para o céu”, de Allan Ribeiro (RJ, FIC, 10’); “Canção para minha irmã”, de Pedro Severien; e “Animador”, de Cainan Baladez e Fernanda Chicolet.
Seguida de um debate com os realizadores dos filmes, a Corsária traz filmes autorais de jovens realizadores do cinema contemporâneo, no Cine Metrópolis, na Ufes. Hoje, são apresentados: “A Cabra”, de Gui Castor; “Não dê ouvidos a ele…”, de Leonardo Esteves; “Com vista para o céu”, de Allan Ribeiro (RJ, FIC, 10’); “Canção para minha irmã”, de Pedro Severien; e “Animador”, de Cainan Baladez e Fernanda Chicolet.
O curta “O Duplo”, que passou em Cannes, é exibido
Durante a noite, os curtas exibidos na Estação Porto, no centro de Vitória, são: “Espírito Santo Futebol Clube”, de André Ehrlich e Lucas Vetekesky; “Porcos Raivosos”, de Leonardo Sette e Isabel Penoni – que participou da Quinzena dos Realizadores em Cannes este ano –; “Na sua Companhia”, de Marcelo Caetano; “Odete” (Prêmio do Júri Ecumênico de Oberhausen), de Luiz Pretti, Ivo Lopes Araújo e Clarissa Campolina; e “O Duplo”, de Juliana Rojas, também exibido no Festival de Cannes.
“Nós queríamos mostrar a realidade do futebol capixaba. Como o assunto é muito presente na nossa vida e a ausência do futebol capixaba foi sempre estranhada por nós, quisemos retratar isso num filme. A intenção é apresentar o dia a dia de um clube, que carrega o nome do Estado”, explica André Ehrlich, um dos criadores do curta “Espírito Santo Futebol Clube”. O longa da noite é o suspense “Strovengah: Amor Torto”, do cineasta carioca André Sampaio, um dos diretores de “Conceição: Autor bom é autor morto (2007)”. O filme mostra um escritor que vai para casa de campo com a esposa em um conjunto de bonecos aterrorizantes, em busca de inspiração para o seu novo livro. “O longa é de suspense, mais de clima do que de história. Nem acho a ideia tão inovadora. Acho que a produção está tão careta e amarrada em formatos de comédia que as pessoas acabam se surpreendendo com uma produção mais autoral”.
O longa “Strovengah: Amor Torto” tem clima de suspense
Abertura
A primeira noite do Festival de Vitória levou grande público para o Centro da Capital. A estimativa é de que cerca de 700 pessoas tenham comparecido ao maior evento de audiovisual do Estado, que trouxe o olhar capixaba sob a sétima arte na abertura.
A homenagem ao cineasta Luis Tadeu Teixeira, a mostra Foco Capixaba e o filme “O que se Move”, do capixaba Cateano Gotardo foram as atrações. Na análise do professor universitário Cléber Carminati, os filmes estão muito sensíveis. “Notei nos jovens realizadores um olhar muito sensível. Os filmes estão ricos em detalhes, buscam um olhar diferente para uma situação, aparentemente, simples. Gostei do que vi na primeira noite”.
Fontes: A Gazeta e Site Oficial do Evento
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