Quase ninguém nota a
mulher sentada à beira de uma calçada, em Copacabana, no Rio, ainda que ela
tenha decidido morar naquele espaço. Conhecida como Princesa, por conta do fino
trato, a mulher, no entanto, ganha enorme visibilidade ao se transformar na principal
testemunha do assassinato de um homem, talvez um estrangeiro, que apareceu
morto a alguns metros dela. Eis o ponto de partida de “Fantasma”, novo romance
policial de um expert, o também psicanalista Luiz Alfredo Garcia-Roza.
E, além de uma escrita econômica e precisa, que chamou atenção até do jornal New York Times, Garcia-Roza envereda por espaços originais. É o caso de “Fantasma”, que dá visibilidade a personagens habitualmente desprezados, como os sem-teto. E é o caso especial de Princesa, a provável testemunha do crime, que se perde em devaneios, confundindo sonho e realidade, o que torna suspeita sua versão do crime.
E, além de uma escrita econômica e precisa, que chamou atenção até do jornal New York Times, Garcia-Roza envereda por espaços originais. É o caso de “Fantasma”, que dá visibilidade a personagens habitualmente desprezados, como os sem-teto. E é o caso especial de Princesa, a provável testemunha do crime, que se perde em devaneios, confundindo sonho e realidade, o que torna suspeita sua versão do crime.
“Espinosa é um detetive
humano, demasiadamente humano, que erra, hesita, se tortura e, em suas
aventuras (o mais correto seria “desventuras”), faz do Rio de Janeiro não um
cenário, mas personagem ativo.” - Revista
Época
“Um personagem cético, porém não cínico, e que mesmo fechado conquista pela simpatia.” - O Globo
“Um personagem cético, porém não cínico, e que mesmo fechado conquista pela simpatia.” - O Globo
Fonte: Acervo pessoal, Estadão e Cia das Letras.
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