Pra quem me conhece sabe que não sou de comentar shows passados, mas hoje o farei por dois motivos: Primeiro porque o show mereceu. E segundo, que é o mais importante, porque provavelmente o Jota Quest voltará a tocar no ES (provavelmente no Mais em Meaípe - Guarapari, como ocorreu nos últimos 14 anos) e minhas indicações/impressões poderão tranquilamente servir como parâmetro para você que por ventura queira acompanhar os mineiros em apresentações futuras.
O show de ontem (28/10) aconteceu no Ilha Shows (antigo Ilha Acústico) e vale alguns registros. Primeiramente o espaço, apesar de muito bonito, é nitidamente pequeno para este tipo de evento, ainda mais para uma apresentação do tamanho de uma comemoração de 15 anos de uma banda como JotaQuest, o que acarretou em aglomerações, apertos e desconforto. O espaço para o palco também é pequeno o que não permite grandes aparatos visuais/estruturais da banda (o Jota, por exemplo, limitou-se a colocar umas imagens coloridas no telão).
Aliás, falando no Jota Quest... A banda "sentiu" o espaço pequeno e pareceu encabulada com isso num primeiro momento, contudo logo passou. A partir de então começou a despejar hits atrás de hits com a maior empolgação, como se estivessem no Mineirão fazendo um show para 100 mil pessoas. Com um Rogério Flausino empolgado e comunicativo a banda tocou, na maior humildade, todos os seus grandes sucessos e, em grandes momentos, fazendo até alguns covers de Lulu Santos e Legião Urbana (com um Flausino emocionado com o coro da platéia para Eu sei).
O público, muito empolgado, por vezes cantarolou sozinho os sucessos da banda o que parece ter comovido o grupo que fez um show de mais de duas horas e, provavelmente, cantou mais de 20 músicas. Admito que me surpreendi, pois a julgar pela "decepção" aparente dos mineiros pela pouca capacidade do espaço num primeiro momento, achei que veria um show morno, técnico e rápido, o que definitivamente não aconteceu.
Os caras são muito empolgados, profissionais e respeitosos com o público e, para um "ninho de codorna", que é o Ilha Shows fizeram um showzaço. Indico o show de olhos fechados. Sem exagero vale a pena pegar a estrada e ir a Guarapari no verão ver os caras.
Aliás, falando no Jota Quest... A banda "sentiu" o espaço pequeno e pareceu encabulada com isso num primeiro momento, contudo logo passou. A partir de então começou a despejar hits atrás de hits com a maior empolgação, como se estivessem no Mineirão fazendo um show para 100 mil pessoas. Com um Rogério Flausino empolgado e comunicativo a banda tocou, na maior humildade, todos os seus grandes sucessos e, em grandes momentos, fazendo até alguns covers de Lulu Santos e Legião Urbana (com um Flausino emocionado com o coro da platéia para Eu sei).
O público, muito empolgado, por vezes cantarolou sozinho os sucessos da banda o que parece ter comovido o grupo que fez um show de mais de duas horas e, provavelmente, cantou mais de 20 músicas. Admito que me surpreendi, pois a julgar pela "decepção" aparente dos mineiros pela pouca capacidade do espaço num primeiro momento, achei que veria um show morno, técnico e rápido, o que definitivamente não aconteceu.
Os caras são muito empolgados, profissionais e respeitosos com o público e, para um "ninho de codorna", que é o Ilha Shows fizeram um showzaço. Indico o show de olhos fechados. Sem exagero vale a pena pegar a estrada e ir a Guarapari no verão ver os caras.
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