Em "Minhas Vidas Passadas" o autor Mario Prata abre o jogo e conta várias coisas sobre a sua vida, mas não essa, atual, e sim, as outras, de seu passado. Como por exemplo: Ele foi uma amante do pintor francês Toulouse-Lautrec (1864-1901). Um dos índios testemunhas do primeiro encontro com os portugueses durante a chegada destes ao Brasil em 22 abril de 1500, e muito mais. Delírio? Bem, em se tratando de Mario Prata, tudo é possível.
De acordo com o escritor, ele obteve essas informações ao longo de uma série de sessões terapêuticas de regressão, comandadas por seu psicanalista Leonardo Ramos. E essas e outras estórias que ele conta sobre as existências que teve neste livro. A editora está republicando a obra de Prata, com algumas intervenções. Assim, lançada originalmente em 1998, a edição atual traz duas novas vidas: Bejinha, uma donzela do século XIX, filha da lendária Dona Beja, da cidade mineira de Araxá, e a outra é Muzinga, um africano escravizado na época da Inconfidência Mineira.
Mario Prata. Segundo ele, em vida passada, foi amante do pintor Toulouse-Lautrec
De acordo com o escritor, ele obteve essas informações ao longo de uma série de sessões terapêuticas de regressão, comandadas por seu psicanalista Leonardo Ramos. E essas e outras estórias que ele conta sobre as existências que teve neste livro. A editora está republicando a obra de Prata, com algumas intervenções. Assim, lançada originalmente em 1998, a edição atual traz duas novas vidas: Bejinha, uma donzela do século XIX, filha da lendária Dona Beja, da cidade mineira de Araxá, e a outra é Muzinga, um africano escravizado na época da Inconfidência Mineira.
Minhas Vidas Passadas
Mario Prata
Planeta, 176 páginas,
R$ 24,90, em média
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