Neymar ao lado de Gustavo um dos cantores da pérola Tchu, tcha.
Semana passada havíamos falado a respeito da invasão das músicas com onomatopéias. Um dos maiores propagandistas dessa nova moda é o jogador Neymar. Partiu do atleta do Santos e da seleção brasileira os primeiros passinhos do ultra, mega, blaster sucesso-chiclete "Ai se eu te pego". Logo todos os jogadores, mundo afora, começaram a dançar a coreografia e a música virou o que virou.
Ao fazer seu centéssimo gol na carreira, Neymar dançou os passinhos de uma nova e "elaborada" música muito poéticamente batizada de "tchu, tcha". A canção que deve ter não mais do que umas dez linhas (cita o Neymar na letra inclusive) tem como ápice o famigerado "tchu, tcha" repetido a exaustão. Por coincidência o craque foi convidado para o clipe da música (foto acima).
Na semana passada o programa de TV Fantástico da TV Globo lançou tosca campanha pedindo para os espectadores elaborarem uma coreografia da música "ai, ai, mata o papai". Para incentivar ainda mais tal campanha anunciaram que Neymar a estava dançando e cantando no vestiário antes de um jogo, ou seja, Neymar virou parâmetro de sucesso.
Aí que está o grande perigo. Neymar pode ser craque dentro dos campos, mas musicalmente seu gosto é sofrível. A questão é que ele é formador de opinião e talvez não tenha se tocado disso ainda. O jogador precisa entender que suas músicas de balada não podem ser a trilha sonora de um país. Basta-lhe guardar seu duvidoso gosto musical para si. Cada vez que vejo uma manchete com o nome do jogador relacionado à música já me arrepio de medo. Nada contra as músicas citadas, mas seus sucessos constantes e intensos tem sido dificil de aguentar.
Então você jovem que gosta do jogador Neymar o venere pelo seu futebol, mas o esqueça quando o assunto é música. Pelo bem do país.
Ao fazer seu centéssimo gol na carreira, Neymar dançou os passinhos de uma nova e "elaborada" música muito poéticamente batizada de "tchu, tcha". A canção que deve ter não mais do que umas dez linhas (cita o Neymar na letra inclusive) tem como ápice o famigerado "tchu, tcha" repetido a exaustão. Por coincidência o craque foi convidado para o clipe da música (foto acima).
Na semana passada o programa de TV Fantástico da TV Globo lançou tosca campanha pedindo para os espectadores elaborarem uma coreografia da música "ai, ai, mata o papai". Para incentivar ainda mais tal campanha anunciaram que Neymar a estava dançando e cantando no vestiário antes de um jogo, ou seja, Neymar virou parâmetro de sucesso.
Aí que está o grande perigo. Neymar pode ser craque dentro dos campos, mas musicalmente seu gosto é sofrível. A questão é que ele é formador de opinião e talvez não tenha se tocado disso ainda. O jogador precisa entender que suas músicas de balada não podem ser a trilha sonora de um país. Basta-lhe guardar seu duvidoso gosto musical para si. Cada vez que vejo uma manchete com o nome do jogador relacionado à música já me arrepio de medo. Nada contra as músicas citadas, mas seus sucessos constantes e intensos tem sido dificil de aguentar.
Então você jovem que gosta do jogador Neymar o venere pelo seu futebol, mas o esqueça quando o assunto é música. Pelo bem do país.
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