É uma ideia simples: durante os festejos de carnaval, um punhado de jovens e adultos de Cuiabá - que não curtia axé nem os tradicionais blocos – resolveu se juntar para criar uma forma diferente de se divertir na folia: um festival de música independente.
Isso foi há 10 anos, e desde então o Grito Rock vem fazendo barulho. Este ano o evento acontece em 200 cidades de 15 países da América Latina, além de Portugal e Los Angeles até o próximo dia 17. "A ideia é montar um palco independente e ser vitrine para diversas bandas e músicos que estão por aí, fazendo o seu som. É um manifesto de quem curte um tipo de música diferente", diz Carolina Ruas, produtora do evento capixaba.
Música diferente, em outras palavras, é a mistura dos ritmos. Vale de tudo. Música Popular Brasileira (MPB) com Carimbó (ritmo do Pará), guitarrada, hardcore, rock e samba. "O festival é de música independente. Temos pouco do tradicional rock’n’roll. É uma mostra do que é o novo som produzido no país", conta Carolina.
O 10º Grito Rock, orçado em R$ 20 mil e expectativa de atrair 1.500 pessoas, acontece na próxima sexta-feira e no sábado, com exposições e performances de artistas, além das apresentações musicais. O evento terá nove bandas e acontece em dois palcos na Grande Vitória: no Bar Pós-Graduação, endereço oficial do rock em Vila Velha; e no Praia Tênis Clube, em Vitória. É primeira vez que Vila Velha sedia o festival. "O evento, tem em sua essência valorizar a música autoral local e aqui não foi diferente. Entre as seis atrações da noite, cinco são da cidade".
A programação inclui os cariocas do Facção Caipira e Do Amor. (foto acima). Mas a maioria das atrações – e algumas das mais legais – é mesmo do Espírito Santo. Bandas que fazem um barulho bom como Navibe, Sob O Mesmo Sol, Mango, Manfredines, Sammuca 05, Mendigos Cientistas e o cantor Santiago Manuel.
De quebra, a arte exposta com Intervenção Videográfica, ExpoGrito e Performance Sound Circus. "O Grito tem a vocação de ser abrangente e absorver outras linguagens e artes", explica a produtora.
Isso foi há 10 anos, e desde então o Grito Rock vem fazendo barulho. Este ano o evento acontece em 200 cidades de 15 países da América Latina, além de Portugal e Los Angeles até o próximo dia 17. "A ideia é montar um palco independente e ser vitrine para diversas bandas e músicos que estão por aí, fazendo o seu som. É um manifesto de quem curte um tipo de música diferente", diz Carolina Ruas, produtora do evento capixaba.
Música diferente, em outras palavras, é a mistura dos ritmos. Vale de tudo. Música Popular Brasileira (MPB) com Carimbó (ritmo do Pará), guitarrada, hardcore, rock e samba. "O festival é de música independente. Temos pouco do tradicional rock’n’roll. É uma mostra do que é o novo som produzido no país", conta Carolina.
O 10º Grito Rock, orçado em R$ 20 mil e expectativa de atrair 1.500 pessoas, acontece na próxima sexta-feira e no sábado, com exposições e performances de artistas, além das apresentações musicais. O evento terá nove bandas e acontece em dois palcos na Grande Vitória: no Bar Pós-Graduação, endereço oficial do rock em Vila Velha; e no Praia Tênis Clube, em Vitória. É primeira vez que Vila Velha sedia o festival. "O evento, tem em sua essência valorizar a música autoral local e aqui não foi diferente. Entre as seis atrações da noite, cinco são da cidade".
A programação inclui os cariocas do Facção Caipira e Do Amor. (foto acima). Mas a maioria das atrações – e algumas das mais legais – é mesmo do Espírito Santo. Bandas que fazem um barulho bom como Navibe, Sob O Mesmo Sol, Mango, Manfredines, Sammuca 05, Mendigos Cientistas e o cantor Santiago Manuel.
De quebra, a arte exposta com Intervenção Videográfica, ExpoGrito e Performance Sound Circus. "O Grito tem a vocação de ser abrangente e absorver outras linguagens e artes", explica a produtora.
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