Filme tem como mérito apontar falha de comunicação e estratégia na "guerra" contra as possíveis armas de destrição em massa que supostamente estariam sendo produzidas no Iraque de Saddam.
Filme aponta erro em "dignóstico para a guerra". É dificil uma pelicula americana que fale mal de seu próprio país.
George Bush, baseado em informações desencontradas, declara guerra ao Iraque de Saddam Hussein para combater o país que estaria produzindo armas atômicas. Ao saber do erro um ex embaixador que tinha sido enviado a África para investigar o caso denuncia o equivoco aos jornais do país, declarando uma "guerra interna" entre o governo e ele. Um homem contra os Estados Unidos este é o tema principal do ótimo "Jogo de Poder" (baseado em fatos reais).
O filme aponta sem nenhum constrangimento que a equipe de George Bush não só errou em acreditar que o Iraque produzia armas atômicas como o incentivou a iniciar uma guerra totalmente sem sentido. Após perceber o erro, o governo tenta, então, desviar o foco para a "batalha" contra o "anti governista" Joe Wilson (Sean Penn - excelente no papel) um ex embaixador cujo relatório foi apontado como capital para iniciar a guerra (apesar de, contrariamente, o relatório de Wilson ter apontado que não havia tráfico de material atômico da África para o Iraque).
Como arma contra Wilson o governo usa o fato dele ter sido indicado por sua esposa a agente secreta governamental Valerie Plame (Naomi Watts - não compromete no papel) o que poderia caracterizar uma troca de favores familiar. Joe não conta, num primeiro momento, com o apoio de Valerie que estranhamente mostra uma fidelidade impar ao governo o que causa além de uma crise de Joe com o governo uma crise dele com sua própria esposa.
O filme peca contra si próprio por começar arrastado e confuso e demora a pegar no tranco. Se o espectador tiver paciência logo se verá envolvido numa estória que envolve política, poder e um homem que decidiu enfrentar a maior nação do mundo sozinho. Um filme que te faz refletir até que ponto vai a coragem humana. Excelente pedida. Fica a dica.
Filme aponta erro em "dignóstico para a guerra". É dificil uma pelicula americana que fale mal de seu próprio país.
George Bush, baseado em informações desencontradas, declara guerra ao Iraque de Saddam Hussein para combater o país que estaria produzindo armas atômicas. Ao saber do erro um ex embaixador que tinha sido enviado a África para investigar o caso denuncia o equivoco aos jornais do país, declarando uma "guerra interna" entre o governo e ele. Um homem contra os Estados Unidos este é o tema principal do ótimo "Jogo de Poder" (baseado em fatos reais).
O filme aponta sem nenhum constrangimento que a equipe de George Bush não só errou em acreditar que o Iraque produzia armas atômicas como o incentivou a iniciar uma guerra totalmente sem sentido. Após perceber o erro, o governo tenta, então, desviar o foco para a "batalha" contra o "anti governista" Joe Wilson (Sean Penn - excelente no papel) um ex embaixador cujo relatório foi apontado como capital para iniciar a guerra (apesar de, contrariamente, o relatório de Wilson ter apontado que não havia tráfico de material atômico da África para o Iraque).
Como arma contra Wilson o governo usa o fato dele ter sido indicado por sua esposa a agente secreta governamental Valerie Plame (Naomi Watts - não compromete no papel) o que poderia caracterizar uma troca de favores familiar. Joe não conta, num primeiro momento, com o apoio de Valerie que estranhamente mostra uma fidelidade impar ao governo o que causa além de uma crise de Joe com o governo uma crise dele com sua própria esposa.
O filme peca contra si próprio por começar arrastado e confuso e demora a pegar no tranco. Se o espectador tiver paciência logo se verá envolvido numa estória que envolve política, poder e um homem que decidiu enfrentar a maior nação do mundo sozinho. Um filme que te faz refletir até que ponto vai a coragem humana. Excelente pedida. Fica a dica.
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