"Plano de Fuga" que estréia amanhã nos cinemas do estado é um divertido filme de ação que se relaciona diretamente com o ostracismo vivido pelo ator (o filme sequer foi para os cinemas nos EUA por causa dos escandalos envolvendo Gibson).
Na trama, um ladrão americano (Gibson), que nunca tem seu nome revelado, foge para o México, mas acaba preso e tem que lidar com a polícia corrputa, com ladrões americanos em busca do dinheiro roubado e com uma espécie de máfia que domina o El Pueblito, o "pior presídio do mundo".
Para se virar lá dentro, ele tem que fazer o que faz de melhor. Não é fácil, no entanto, para um americano passar despercebido dentro de uma prisão mexicana. Com planos ousados e criativos, sempre acompanhado por um esperto e importante menino de 10 anos, seu único amigo, o gringo (como passa a ser chamado) passa a entender como funcionam o presídio e os interesses daqueles que o comandam.
Segundo críticos o diretor Adrian Grunberg deixa clara a sua admiração por cineastas como Quentin Tarantino, Robert Rodriguez e Zack Snyder ao adotar muita violência estilizada, variação de velocidade de câmera e uma fotografia quente que se aproxima, e muito, da utilizada em "Cidade de Deus", do brasileiro Fernando Meirelles. Não seria equivocado, por exemplo, comparar "Plano de Fuga" ao recente "Drive", de Nicolas Winding Refn. Ou seja, só por isso - e porque o roteiro do filme é bom também - já vale a pena dar uma conferida né não?
Na trama, um ladrão americano (Gibson), que nunca tem seu nome revelado, foge para o México, mas acaba preso e tem que lidar com a polícia corrputa, com ladrões americanos em busca do dinheiro roubado e com uma espécie de máfia que domina o El Pueblito, o "pior presídio do mundo".
Para se virar lá dentro, ele tem que fazer o que faz de melhor. Não é fácil, no entanto, para um americano passar despercebido dentro de uma prisão mexicana. Com planos ousados e criativos, sempre acompanhado por um esperto e importante menino de 10 anos, seu único amigo, o gringo (como passa a ser chamado) passa a entender como funcionam o presídio e os interesses daqueles que o comandam.
Segundo críticos o diretor Adrian Grunberg deixa clara a sua admiração por cineastas como Quentin Tarantino, Robert Rodriguez e Zack Snyder ao adotar muita violência estilizada, variação de velocidade de câmera e uma fotografia quente que se aproxima, e muito, da utilizada em "Cidade de Deus", do brasileiro Fernando Meirelles. Não seria equivocado, por exemplo, comparar "Plano de Fuga" ao recente "Drive", de Nicolas Winding Refn. Ou seja, só por isso - e porque o roteiro do filme é bom também - já vale a pena dar uma conferida né não?
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