Se
vivo, o cantor e compositor brasileiro Cazuza, um dos maiores ídolos da geração
do pop-rock dos anos 80 no Brasil, completaria 55 anos
Agenor de Miranda Araújo Neto nasceu no
Rio de Janeiro e foi criado em Ipanema. Filho de João Araújo, um dos gerentes da
gravadora Som Livre. O nome Cazuza é um apelido que significava “moleque” no
nordeste, já que o seu pai tinha origem pernambucana.
Cazuza estudou em colégio tradicional, o
Santo Inácio de Loyola. Atuou como cantor pela primeira vez na peça teatral
“Pára-quedas do Coração”, conclusão do curso de teatro.
No começo dos anos 80, tornou-se vocalista
da banda Barão Vermelho, formada pelo guitarrista Frejat. Em 1983, gravaram a
música Beth Balanço, que se tornou sucesso imediatamente. A canção foi trilha
do filme de mesmo nome dirigido por Lael Rodrigues e estrelado por Débora
Bloch.
Em 1984, lançou seu último sucesso com a
banda, a canção “Maior Abandonado”. Em 1985, foi para a carreira-solo. Nesse
mesmo ano, descobre que era portador do HIV e apresenta os sintomas decorrentes
da AIDS. Em 1987, faz tratamento nos EUA para combater a doença.
Cazuza gravou a canção “Ideologia” em 1988
e ganhou o prêmio Sharp de música. Em 1989, admitiu publicamente a doença e
lançou seu último álbum, “Burguesia”. Cazuza morreu em 1990, no Rio de Janeiro,
aos 32 anos.
Abaixo,
confira, na íntegra, o DVD “Pra Sempre Cazuza” (2008):
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