Sucesso na TV e principalmente nos teatros 'Minha mãe é uma peça' chega aos cinemas com a responsabilidade de manter o bom desempenho conquistado nas outras mídias. Protagonizado pelo comediante Paulo Gustavo ,o filme chega neste fim de semana ao estado. Saiba mais sobre 'Minha mãe é uma peça' lendo a matéria completa abaixo.
Paulo Gustavo leva 'Minha Mãe É Uma Peça' aos cinemas
Ator é ponto forte do filme
Era tanta gente rindo nas pré-estreias de "Minha Mãe É Uma Peça", o filme, que todo mundo, produtores, distribuidores e exibidores, já passou a cobrar uma sequência. O astro responsável, Paulo Gustavo, já imagina o futuro - o ex-marido, que Herson Capri interpreta no filme de André Pellenz, quer voltar com a mulher e Dona Hermínia nem quer saber, satisfeita com a própria liberdade. É bem possível que "Minha Mãe É Uma Peça 2" venha a se concretizar, mas antes disso o 1, que estreia nesta sexta-feira, precisa arrebentar na bilheteria. Ninguém duvida muito de que o sucesso do palco e da televisão vá se repetir na tela. Paulo Gustavo, sem querer cuspir no prato em que comeu (e come), fica um tanto apreensivo. Há sete anos ele está em cartaz com a peça. Não vai conseguir se desvencilhar de Dona Hermínia tão cedo.
Mas ele a ama, claro. Dona Hermínia surgiu como uma brincadeira, quando ele imitava a própria mãe e os colegas morriam de rir. Ela virou peça e um dos personagens fixos do programa de TV "220 Volts", no canal Multishow. Paulo Gustavo agora a traz para o cinema, em companhia de André Pellenz, que também dirige o programa. Parece fácil - as pessoas que veem o filme, e morrem de rir, acham que já estava tudo pronto. "Ralamos pra burro", diz o diretor.
Não é fácil transpor um sucesso de uma mídia para outra. A mãe da peça - um monólogo de Paulo Gustavo - é outra na tela. "Mudamos tudo, a maquiagem, o gestual, até essa coisa de o ex-marido e os filhos aparecerem, o que não se dá nem na peça nem na TV. É outra coisa, realmente", reflete Paulo Gustavo. E ele dá crédito a quem merece. "No filme Divã, eu era ator contratado. Fiquei de bico calado. Fazia o cabeleireiro da personagem de Lília Cabral. Aqui, a personagem é minha, o filme é meu. Palpitei em tudo. O roteiro é do Fil Braz e meu. Mas o André sabe tudo de cinema. Essa coisa do ritmo, da edição, tudo o que se refere ao visual, ao cenário, André é fera."
Mamãe, a de verdade, aparece e rouba a cena. "O Paulo vivia me mostrando um vídeo que gravou com a mãe dele. Mas a gravação no celular era ruim. Felizmente, sua irmã recuperou o arquivo original, que tratamos para colocar na tela grande", explica o diretor. É o fecho glorioso do filme. "Essa coisa de incorporar o que parece making of já estava no Chico Xavier do Daniel Filho, quando ele aparecia no final. O Paulo achou que seria bacana, eu gostei, a Iafa (a produtora Iafa Britz, da Migdal Filmes) gostou. O melhor é que o público morreu de rir nas pré-estreias." Paulo Gustavo conta: "Mamãe já virou uma celebridade. Na rua, as pessoas a reconhecem. Outro dia ela apareceu cantando na TV e o Facebook explodiu."
Ele também não mede elogios para Mariana Xavier e Rodrigo Pandolfo, que fazem os filhos. "A filha, Marcelina, do filme é para cima, vaidosa, não é a gorda da qual as pessoas teriam pena", diz o diretor. Paulo explica: "Desde que vi o vídeo dela senti que a busca tinha acabado. Tínhamos a nossa Marcelina". O ator que faz o filho gay, Rodrigo Pandolfo, foi outro achado. "Ele não interpreta a bicha má. É carinhoso, cria uma relação com a plateia." Para Paulo Gustavo, que pratica um humor politicamente incorreto, o importante é não ser ofensivo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
MINHA MÃE É UMA PEÇA - O FILME
Direção: André Pellenz. Gênero: Comédia (Brasil/2012, 85 min.). Classificação: 12 anos
Mas ele a ama, claro. Dona Hermínia surgiu como uma brincadeira, quando ele imitava a própria mãe e os colegas morriam de rir. Ela virou peça e um dos personagens fixos do programa de TV "220 Volts", no canal Multishow. Paulo Gustavo agora a traz para o cinema, em companhia de André Pellenz, que também dirige o programa. Parece fácil - as pessoas que veem o filme, e morrem de rir, acham que já estava tudo pronto. "Ralamos pra burro", diz o diretor.
Não é fácil transpor um sucesso de uma mídia para outra. A mãe da peça - um monólogo de Paulo Gustavo - é outra na tela. "Mudamos tudo, a maquiagem, o gestual, até essa coisa de o ex-marido e os filhos aparecerem, o que não se dá nem na peça nem na TV. É outra coisa, realmente", reflete Paulo Gustavo. E ele dá crédito a quem merece. "No filme Divã, eu era ator contratado. Fiquei de bico calado. Fazia o cabeleireiro da personagem de Lília Cabral. Aqui, a personagem é minha, o filme é meu. Palpitei em tudo. O roteiro é do Fil Braz e meu. Mas o André sabe tudo de cinema. Essa coisa do ritmo, da edição, tudo o que se refere ao visual, ao cenário, André é fera."
Mamãe, a de verdade, aparece e rouba a cena. "O Paulo vivia me mostrando um vídeo que gravou com a mãe dele. Mas a gravação no celular era ruim. Felizmente, sua irmã recuperou o arquivo original, que tratamos para colocar na tela grande", explica o diretor. É o fecho glorioso do filme. "Essa coisa de incorporar o que parece making of já estava no Chico Xavier do Daniel Filho, quando ele aparecia no final. O Paulo achou que seria bacana, eu gostei, a Iafa (a produtora Iafa Britz, da Migdal Filmes) gostou. O melhor é que o público morreu de rir nas pré-estreias." Paulo Gustavo conta: "Mamãe já virou uma celebridade. Na rua, as pessoas a reconhecem. Outro dia ela apareceu cantando na TV e o Facebook explodiu."
Ele também não mede elogios para Mariana Xavier e Rodrigo Pandolfo, que fazem os filhos. "A filha, Marcelina, do filme é para cima, vaidosa, não é a gorda da qual as pessoas teriam pena", diz o diretor. Paulo explica: "Desde que vi o vídeo dela senti que a busca tinha acabado. Tínhamos a nossa Marcelina". O ator que faz o filho gay, Rodrigo Pandolfo, foi outro achado. "Ele não interpreta a bicha má. É carinhoso, cria uma relação com a plateia." Para Paulo Gustavo, que pratica um humor politicamente incorreto, o importante é não ser ofensivo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
MINHA MÃE É UMA PEÇA - O FILME
Direção: André Pellenz. Gênero: Comédia (Brasil/2012, 85 min.). Classificação: 12 anos
Trailer
Em cartaz em
CINESERCLA LARANJEIRAS
Horários: 14h50 16h50 18h50 20h50
CINESYSTEM
Horários: 13h40 15h40 17h40 19h40 21h45
CINEMARK
Horários: 11h30 (apenas sáb e dom) 12h20 13h30 14h20 15h30 16h20 17h30 18h20 19h30 20h20 21h30 22h20 23h30 (apenas sex e sáb)
MULTIPLEX ARAUJO
Horários: 15h30 (exceto ter e qui) 17h30 (exceto ter e qui) 19h (apenas ter e qui) 19h30 (exceto ter e qui) 21h (apenas ter qui) 21h30 (exceto ter e qui)
CINESERCLA LARANJEIRAS
Horários: 14h50 16h50 18h50 20h50
CINESYSTEM
Horários: 13h40 15h40 17h40 19h40 21h45
CINEMARK
Horários: 11h30 (apenas sáb e dom) 12h20 13h30 14h20 15h30 16h20 17h30 18h20 19h30 20h20 21h30 22h20 23h30 (apenas sex e sáb)
MULTIPLEX ARAUJO
Horários: 15h30 (exceto ter e qui) 17h30 (exceto ter e qui) 19h (apenas ter e qui) 19h30 (exceto ter e qui) 21h (apenas ter qui) 21h30 (exceto ter e qui)
Nenhum comentário:
Postar um comentário